Agora estou na invernada onde minha alma fechou suas asas pra não mais abrir. Não falo de idas nem de vindas, do bom ou ruim, falo do meu próprio dissolver, de voltar a ser o todo em tudo, do riso na criança, do silêncio no velho. De ser o primeiro e o último grão da avalanche, ou o ponteiro final da espécie. Nem mais de meu dissolver, nem mais nem menos, dissolver-me só.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!