E era eu.
Sei que não era.
Por mais que saísse do contexto.
Sabia dar valor ao respeito que me dera.
E a coisa rodopiara em voga de contestação.
Olhei para traz.
E achei de bom conselho, seguir o que se diz na gíria.
Sair de fininho.
Assim como quem não quer nada.
Antes que apontassem culpados.
A condução estava lotada.
E ninguém viu de onde tal mão surgiu.
O grito que se ouvira, não foi uma sentença, mas para os que eram mais chegado, caia como uma luva de pelúcia.
Dei as costa e saltei num ponto que não me levava a nada.
E invadiu a tristeza.
Quando me pus a se interrogar.
E afinal de quem teria sido aquela mão.
Sei que não era eu a executar a ação.
Mas e se a outra parte e quem tomou a decisão, aproveitando se da situação.
Então a mão era a minha.
e foi usada indiscriminadamente, sem a minha autorisação.
Não, não irei proceder.
E ate que se prove o contrário, sei que também sou suspeito.
Mas finco o pé no abstrato, morro mas não esmoresso.
A mão, podem ate provar que era minha.
Agora eu.
Sinto em dizer que não era...
Taruira.