Inverno, inverno desta melodia,
deixa me, que me encontro onde eu me perco,
baladas que bate, neste tempo que pára,
embalado sobre este rio invisível, glorioso
gloria gloriosa, onde te encontras
que me deixas destruir aos poucos,
dor por dor, sofrimento por sofrimento,
esta ligação para sempre muita mais que eterna.
Em pedras que atiramos, sobre seres que não tocamos,
para onde vamos caindo sobre rochas insuportáveis,
um detalhe que nunca se deve esquecer,
lembrando onde escondemos, antes de um julgamento,
pior que ser julgado é quando se julga...
Pior que a maldade, é quando se comete a tal crueldade,
tocando na inocência onde ela deveria ser intocável.
Certamente que poderá vir a maior guerra, ou tempestade,
jamais no que é inocento será morto, muito menos tentado,
na nobreza de um coração, para um respeito que será respeitado.
Hugo Dias 'Marduk'
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Winter, winter in this melody,
let me, which I find myself where I lose myself,
ballads that beats, in this time that stops,
packaged under this invisible river, glorious
glory glorious, where it find,
that let me destroy to bit by bit,
pain by pain, suffering by suffering,
this connection for always much more than eternal.
In stones that we thrown, to beings we do not touch,
where we go falling upon rocks unbearable,
a detail that we can't never forget,
remembering where we hide, before of a judgement,
worse than being judged is when we judge...
Worse than evil is when if commit to such cruelty,
touching in the innocence where she must be untouchable.
Certainly it could come the greatest war, or storm
never in the inocense could be killed, much less tempted
in the loyalty of a heart for a respect that will be respected.