Estas agulhas que picam em meus braços,
estás vozes que me enlouquecem,
frio que adormece o meu sono,
despertando sem nenhum sabor.
Porta que foi aberta até à morte,
jamais será fechada...
Nesta minha prisão de porta escancarada,
acorrentado nesta corrente inquebrável.
Contudo serei o mais forte,
para aguentar a vossa batalha,
para sempre vou ser um louco,
na boca daqueles que não me entende.
Que me agarrei o que não é meu,
neste meu dom da minha ruína,
quando tentam tirar me que existe em meu coração,
para cair na tristeza e ser um fracasso na vossa reencarnação.
Hugo Dias 'Marduk'
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
Re: Dom em Ruína
