Poemas -> Esperança : 

Um breve Adeus...

 
Navego o amor por cândidas águas onde a nascente a a foz são o Alfa e o Ómega da minha existência.
Deixa-me ver a árvore, que plantei em teu solo.
Quero ver as raízes engravidarem a terra dos teus afectos.
Recuso a Eternidade. Não quero ser Deus, Santo ou Querubim. Serei amigo da vida até que a morte me envolva em suave mortalha e a minha alma grite liberdade.
Vai filha do Profeta! deixa o vento lamber-te o rosto! Por isso voa e nunca pares.
E quando um dia olhares o mar em dia de tempestade, sei que irás sorrir, porque le lembrarás de mim porque eu serei sempre a vaga e nunca a espuma que rebenta na praia.



 
Autor
Carlos Machado
 
Texto
Data
Leituras
777
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
1 pontos
1
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Fátima Rodrigues
Publicado: 18/01/2008 18:27  Atualizado: 18/01/2008 18:27
Da casa!
Usuário desde: 03/07/2007
Localidade: Setúbal - Portugal
Mensagens: 464
 Re: Um breve Adeus...
"...Deixa-me ver a árvore, que plantei em teu solo.
Quero ver as raízes engravidarem a terra dos teus afectos."

Em tudo na vida a esperança deve ser a ultima a morrer...principalemnte quando se trata de amor!

Gostei

beijo