Silencioso, andando calmamente, somente de passagem, não vai querer saber, nem parar e não perdê-lo, como se fosse ontem, assim tão suave. Mãos espumantes e flexíveis, corpos suaves exalam torções em torno de mim. Faz tremer a respiração e as paredes a ponto de caírem.
Parece que gostou do sangue nas veias de champanhe derramado de cama elástica, tendo convulsões, caindo no abismo do céu ao fundo. Procurou seus lábios e sussurrou como o vinho bêbado logo pela manhã. Foi isso! Nem mais, nem menos, mas rapidamente desapareceu, se foi - para sempre levando a chave do piano alemão. Um Fritz Dobbert intermezzo, de verniz caca de barata
Com certeza, brilhará por cerca de um ano, depois vai passar, não vai alterar nada. Nas sombras do crepúsculo correndo e lamentando a tempestade, justamente agora que estamos tão perto. O aluguel desliza silenciosamente aos saltos na folhagem delicada podendo executar a hipoteca e enterrar o assunto.
Já que talvez as pontas carbonizadas pertençam a um saco de gatos em fuga, com certeza, pessoas podem se conectar, dar a luz e em seguida criar. E não se fala mais nisso.
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