Radhe
Cierto es que la vida regodea.
de instintos que poseen palabras perversas,
dominio sin elocuencia...
musica que embriaga al poeta.
Marduk
Um poeta embriagado não por vinho,
pela melodia do seu álcool de palavras,
do seu mergulho em rios de melancolia.
em sorrisos de choro, olhando para seu ridículo espelho...
Ridículo rosto de seu rosto, de seu choro sem razão,
pela dor que o acompanhou, para a solidão que se tornou.
Radhe
Melodia nocturna que besa mis sueños,
camino por senderos,
entre fuego y espinas,
sintiendo tus pasos a mi lado...
Marduk
Porque não sonhar?
Fugindo do pensamento do que é certo,
deixar sermos dominados pelo domínio,
por aquelas suaves pegadas que possas sentir...
Na força do sonho que não deixaremos fugir.
Radhe
Por que mi sueño se torna gris?
Por que el remedo de mi alma ha quedado así,
fingido,transtornado, vacío,
herrante sigo al paso lento, cansado.
Marduk
Um sonho cinzento por um dia cinzento,
até mesmo estes dias são belos.
onde a alma se encanta, vive e renasce,
no vazio de esperança, no transtorno do medo,
soltando deste cansaço que um dia,
seguimos por uma eterna dança.
Hugo Dias 'Marduk'
Este poema foi escrito junto com uma amiga poetica VIRTUAL \\\\\\\'\\\\\\\'Facebook\\\\\\\'\\\\\\\'(digamos um desafio \\\\\\\'\\\\\\\'feito por ela\\\\\\\'\\\\\\\' Bem poema então no resumir é \\\\\\\'\\\\\\\'meu\\\\\\\'\\\\\\\' Hugo Dias Marduk e da POETA Liz Radhe (
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