Não existem buracos, nem pedras,
são rebanhos os tangidos na barragem.
Motilidade externa das duplas modernas,
atuais casais jamais serão banais.
Dos poliedros ainda restam cacos,
nas vendas cingidas em estreitas fendas,
em nacos ferruginosos de tabaco.
Sei que ainda passarão uma semana.
admirando coelhos em espelhos,
naquela cidade onde o mar subiu,
refletindo já nos metais os sinais
do que engendram, enquadram no cilindro,
já que todos os canais levam à Roma,
pela aduana da cisterna soberana,
aparelho médio exala aroma do diploma
brevidade soma claridade do idioma médio
Resfolega o vapor na neblina das vagas,
na terra sem mar, apenas o céu fora da janela.
Mundana cisterna no alpendre da taberna,
seria temeridade sequer cogitar a finalidade.
Haveria frugais e usuais remédios em arco,
na cidade desconhecida das sete maravilhas,
bastando cantar hosanas às artes humanas.
Ladra anidro no assédio do artelho,
mudo o cão vermelho calandra curva malandra,
em tudo basta encantar-se.
Bom conselho afasta o tédio da caverna,
saber surpreender o irresistível,
quando amanhã sempre haverá algo novo,
com arte e astúcia pela mão do Homem.