Me aguardem.
Me desculpem.
Hoje,
lí comentários
aos “poemas” que aqui ponho,
há quem goste,
quem não goste,
quem sempre doutros espera mais,
todavia, contudo, porém,
qualquer poeta é como outro alguém,
que nem sempre em poesia ouro tem,
nem sempre ela é prata,
e a “poesia” pode até ser de cobre,
simples chapa,
chata,
porém, poesia sempre tem,
pode não ser a que se lê
nem a que se vê,
porque a poesia é
o que sente quem a lê!
E, que sente você, agora,
após leitura deste “poema”,
a esta hora?
Não sente nada?
Manda-me embora?!
Tá bem.
Eu vou, mas volto.
Quem sabe se para satisfazer seus desejos
de abraços e beijos?!
Me aguardem!
Nunca é tarde!
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Autor: Figas de Saint Pierre de Lá-Buraque
(Silvino Figueiredo)
Gondomar-PORTUGAL
Nota: Fraterno abraço aos poetas e a todo o povo brasileiro.
Figas