As folhas que caiem
suaves como sombras,
em corrida pela nossa frente.
Tão escura, como o presente...
Talvez o único, vou ser o ultimo,
na solidão para carregar na pena,
no vento como paz sem alegria.
E das chuvas as lágrimas do sorriso...
Como é bom sentir?!
Uma suave nota de um violino,
na calma da harmonia em desalento.
Na tristeza para um fascínio em beleza...
Abrindo os braços para o aconchego,
das folhas que caiem no doce outono,
sentido da pobreza em nostalgia.
Para uma morte de alegria em melancolia.
Hugo Dias 'Marduk'