CORDÉIS EM MARTELO AGALOPADO.
Me dê sua flor linda mulher,
Me deixe rega-la com amor,
A prometo nunca causar dor,
E preservar todas as pétalas,
Se um dia uma delas vier cair,
Ficarei como eterno sentinela,
Me interessa velar o perfume,
E guardar este ar de primavera,
A sua beleza ainda esta imune,
Deténs semblante de donzela.
Eu reparo em voce e fico tonto,
Depois o equilíbrio me detém,
Meu olhar te corre ao ponto,
Não sabe inda o que enxergar,
Cada seio me leva ao estase,
Eu fico querendo os apalpar,
É certo que se tocar um deles,
Eu partirei para ato de gozar,
Como pode uma Deusa destas,
Sair assim para me insultar.
Amanhece um dia ensolarado,
Minha sala é tomada pela luz,
Um corpo de mulher ali seduz,
Justamente o pé duma escada,
Semi nua ela fica admirada,
A olhar ambiente harmonioso,
O seu dorso lisinho e sedoso,
Desnudos estão seios e bunda,
Minha vista nela se aprofunda,
Eu começo a sonhar gostoso.
Nem pareces um ser material,
Mergulhada em meio a penumbra,
Cada vez que te vejo idealizo,
Que um dia possas ser só minha,
Na verdade nem posso querer,
Tu pareces mais uma santinha,
No entanto sempre me excitas,
Ó princesa como és formosa,
Teus seios pequenos uniformes,
Te faz a mais linda rainha.
Esta mulher detém um bel estilo.
Esta usando longas luvas pretas,
Esbanjando seus encantamentos,
Qualquer um requer suas facetas,
Ela desperta nos homens o tesão,
Pelos quais a vida entra em festa,
Quem nos dera tocar seu abdome,
Sentir o seu perfume de donzela,
Seu braço tatuado é um flerte,
E nas mãos a flor da primavera.
Miguel Jacó
Enviado por Miguel Jacó em 14/05/2014
Reeditado em 14/05/2014
Código do texto: T4806013
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Miguel Jacó