Existo em meus poemas.
Minhas rimas
são pequenas,
para caberem em mim.
Existo mesmo sendo
“um poeta pequeno”.
Meus versos têm veneno,
que pode ser bom ou ruim.
Vou andando para a ponte
que leva ao horizonte:
àquela “linha do mar”.
Vou poetando devagar,
porque correndo cansa.
Onde há poesia, há esperança.
A.J. Cardiais
18/10/2012
imagem: google
Um poeta, um sonhador, um buscador, um hippie, um Anarquista... Sei lá! Um vagabundo, tentando melhorar o mundo.