Não quero a poesia científica.
Poesia ciência de nada,
politicamente estudada.
Tão polidamente estruturada,
mas tudo em vão...
Eu quero a poesia do chão.
Esteticamente do chão.
Gramaticamente do chão.
Quando dizer sim, SIM!
Quando dizer não, NÃO!
A.J. Cardiais
26.10.2009
imagem: google
Um poeta, um sonhador, um buscador, um hippie, um Anarquista... Sei lá! Um vagabundo, tentando melhorar o mundo.