FABIANO MORAES DOS SANTOS
No domingo pela tarde
Quando o sol quente que arde
Está no zênite celeste
Vou andando para o oeste!
Praça central da cidade:
No meio da tranqüilidade
Busco a grande inspiração
De um poema que venha do coração!
À sombra de uma árvore
Meu pensamento como mármore
Fica no horizonte de concreto!
Ouço os pássaros cantando.
Entre eles conversando
Em seu idioma secreto!