<br /> A MORTE!
Graça da Praia das Flechas
Jaz neste túmulo
Uma mulher que em vida
Foi amada e invejada
Por tanta beleza ter
E, em meio da riqueza viver!
Era orgulhosa e pedante
Aos pobres, não enxergava
Entre Luxúria e Amantes
Com a Vida se regalava...
Assim foi na juventude
Na maturidade também
Sempre rodeada de pessoas
Que diziam lhe querer bem...
Tirou da Vida o que pôde
Pisando em todos
Que a ela atrapalhavam
Esquecendo-se muitas vezes
Da velhice que chegava...
E como a vida segue
Para pobres e ricos também
Assim como pra feios e bonitos
A Morte leva a todos, sem diferenciar
Dela, não escapa ninguém!
A rica e bela mulher envelheceu
Porque, a Beleza Externa
É efêmera, ela disso se esqueceu
E a riqueza na Terra
De nada adianta
Se você não estiver
Com o pensamento em DEUS!
Riqueza não compra Vida
Nem juventude também
A doença quando se aproxima
Ela ataca, não escolhe a quem!
Sozinha agora, sem amantes e amigos
A velha rica-pobre mulher, adoeceu
Como não quis ter filhos em jovem
Para o corpo não estragar
Agora, nem pagando
Ninguém queria dela cuidar...
Ficando com o corpo doente
Foi num asilo viver
Chorando todos os dias
Por não poder
Do passado se arrepender...
E, um dia, sentada
Em uma cadeira de balanço estava
Quando a médica que a cuidava
...Chegou!...
E, qual não foi a surpresa
Ao descobrir, que a morte a levou...
Porém o mais estranho
É que um sorriso de paz
Em seu rosto bailava!
O que ninguém sabia é que antes
Da morte lhe aparecer
Ela se entregou a DEUS
Pedindo Perdão, podem crer!
Por todos seus pecados
Para na eternidade, poder VIVER!
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NITERÓI-RJ
BRASIL.
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