Luso-Poemas
 
Poemas : 

Observo-te

 
Porque tu és só tu, dama
Só tu é que acendes assim a chama, dama
Debaixo da pele só tu consegues ainda ser dama
Dama, seremos só tu e eu na mesma cama.

Tecidos não escondem nada
Não escondem a tua moldagem rara
Tecidos molhados são como eu, coração
Queremos agarrar o teu corpo sem nunca dar mão.

Jogo dardos sem saberes
Contigo em mente. Faças o que fizeres,
Um dia hei de acertar
Nesse teu belo corpo onde não há por onde errar.

E um dia, um dia vou-me aproximar,
Deixar a minha voz falar livremente
Com esperança de nos chegarmos a aconchegar
Na bondade que vai ser tua de finalmente me chegares a falar.

 
Autor
AnnRoy
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
797
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
3 pontos
1
1
0
Recentes
O Fim
Andar e Correr
Minha Amiga
De Noite ou de Dia ou do Outro
Observo-te
Aleatórios
Encho-me de Ternuras
Sem Título
Via Rápida
Observo-te
Andar e Correr
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
rosafogo
Publicado: 16/04/2014 11:38  Atualizado: 16/04/2014 11:38
Usuário desde: 28/07/2009
Localidade:
Mensagens: 10804
 Re: Observo-te
A esperança não morre, estando o coração alerta.
Gostei!

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre