Criar factoides e vivenciá-los como se reais os fossem. Talvez uma psicose característica típica do indivíduo fundamentalista e que tem fortes relações com o autoengano e a mitomania. Pessoas com essa característica mentem tanto que passam acreditar em suas próprias mentiras.
Temerosas da realidade e almejando aceitação, não conseguem adaptar-se ao universo real, assustam-se com a possibilidade de rejeição e preferem iludir-se. Antes da catarse, do pânico, agarram-se a uma ilusão confortavelmente criada.
A imbecilidade os torna sugestionáveis às sandices que criam como se as ouvissem de um ser supremo com o qual tenham ideias alinhadas. Se as mentiras são descobertas, tendem a se tornar agressivos e impacientes, o que vem a ser típico dessa sociopatia.