És amontoado de estrelas
Servido na mesa
Que quase tocam em meu sentir
Assoalhando a derme escreves...
Declamas o turbilhão hirto
Que me envolve deliciando a semente
Dantes plantada
Que tocas quando quiseres
Em seu germinar na enseada...
Refolhando o livro que se faz carne
Ave,oh, claridade de minhas manhãs
Notívaga fonte de prazer
Vem na foz
A raiz do poema te espera
Na dança perfeita
Inda que o manto do teu silêncio
Cubra minh'alma
Por tua ausência...
Hoje, se faz esperança do sentir
Na cumplicidade do querer
O alimento que nutre
Nosso castelo do sonhar
O passaredo fazem festa quando vens
E bebes na pia azul de nós
Em meu regaço acolhedor
Nas ventanas de uma tela
Que pintas, bordas, tece
O que queres e quando queres...
Desfolhadas são as letras
Do refolho d'alma
Que provém de ti
Para ti e em ti
Num paraíso coberto
Flores de primavera
Úmidas de desejo surreal...
Que reflorescem no celeiro
Do nosso mundo
Nos momentos e motivos teus
Que não ouso perguntar!!!
Quando escreves...
Tocas a derme vestida de poema
No celeiro do mundo...
Buscando as linhas
E curvas invisíveis do prazer.
Ray Nascimento
Do fundo do meu ser; amo te ler; tua amizade e seu amor sincero são refrigero pra minha alma.Te amo Amiga do seu AMIGOMENINO!
Adriel