E havia uma velha e sua crendice
Que não deixava os filhos brincar,
Co medo, que a doença atingisse,
Os catraios, de repentino mal estar.
Sós em casa e a meio à imundice,
Crianças como elas ouviam gritar,
E um, como dragão perseguisse,
Com sua espada vinha trespassar,
O enorme monstrengo. Certo dia
Porém um dos rapazes adoeceu,
Pois que lhe faltava a dita alegria.
E a velha, em aflição, mezinhas
Servia, no entanto o rapaz morreu,
Sem o sorriso doutras criancinhas.
Jorge Humberto
03/01/08