A Rússia e a Criméia
Depois que o presidente da Ucrânia foi destituído forçosamente do cargo, as coisas pioraram por lá, o chefe de Estado terminou indo se refugiar na Rússia, uma grande aliada.
Após isso as coisas começaram a esquentar para o lado do novo chefe ucraniano Aleksandr Turchinov.
Alegando insegurança na região da Criméia, Vladimir Putin, presidente da Rússia, resolveu ocupar a península vizinha.
O povo de maioria russa, ficou esfuziante na possibilidade de voltar a pertencer à antiga federação russa, fizeram até um referendo, para saber a opinião dos moradores da região.
Com isso a Ucrânia, vislumbrando um grande prejuízo político e econômico, tratou logo de pedir ajuda aos principais países europeus e aos Estados Unidos, que não ficaram nada satisfeitos com a situação, pois no tabuleiro político internacional, a mudança da conjuntura da região, onde fica a Criméia - detentora de uma base militar russa, única saída desse povo para o Mar Negro e ainda produtora de petróleo - era muito para o G7.
Os aliados alegaram logo que era contra a constituição da Ucrânia, o referendo, que aquilo que está acontecendo é a mais pura invasão, que a Criméia não tem o direito de mudar de lado.
Essa alegação não procede, porque muitos países perderam territórios dessa forma, a Exemplo da ex-Iugoslávia, país que foi destroçado, pelos aliados da ganância, onde Kosovo, Croácia, Bósnia, terminaram independentes.
Assim percebemos que na política mundial não existem inocentes, nem na Europa, Ásia, nem em lugar algum.
Só resta saber como será em outros lugares da Ucrânia, onde o povo cansado de sofrer, clama para ir para o lado mais forte, deixando de viver em um país decadente e passando a fazer parte de outro pais mais respeitado economicamente e principalmente militarmente.
Marcelo de Oliveira Souza
A Rússia e a Criméia
Depois que o presidente da Ucrânia foi destituído forçosamente do cargo, as coisas pioraram por lá, o chefe de Estado terminou indo se refugiar na Rússia, uma grande aliada.
Após isso as coisas começaram a esquentar para o lado do novo chefe ucraniano Aleksandr Turchinov.
Alegando insegurança na região da Criméia, Vladimir Putin, presidente da Rússia, resolveu ocupar a península vizinha.
O povo de maioria russa, ficou esfuziante na possibilidade de voltar a pertencer à antiga federação russa, fizeram até um referendo, para saber a opinião dos moradores da região.
Com isso a Ucrânia, vislumbrando um grande prejuízo político e econômico, tratou logo de pedir ajuda aos principais países europeus e aos Estados Unidos, que não ficaram nada satisfeitos com a situação, pois no tabuleiro político internacional, a mudança da conjuntura da região, onde fica a Criméia - detentora de uma base militar russa, única saída desse povo para o Mar Negro e ainda produtora de petróleo - era muito para o G7.
Os aliados alegaram logo que era contra a constituição da Ucrânia, o referendo, que aquilo que está acontecendo é a mais pura invasão, que a Criméia não tem o direito de mudar de lado.
Essa alegação não procede, porque muitos países perderam territórios dessa forma, a Exemplo da ex-Iugoslávia, país que foi destroçado, pelos aliados da ganância, onde Kosovo, Croácia, Bósnia, terminaram independentes.
Assim percebemos que na política mundial não existem inocentes, nem na Europa, Ásia, nem em lugar algum.
Só resta saber como será em outros lugares da Ucrânia, onde o povo cansado de sofrer, clama para ir para o lado mais forte, deixando de viver em um país decadente e passando a fazer parte de outro pais mais respeitado economicamente e principalmente militarmente.
Marcelo de Oliveira Souza