Teço a pele do poema em flor
Na vírgula sem pressa
Que desenho-te
No proteger teu corpo
Com as mãos do coração
Sobre a mesa estás
Nos jardins de pedra
As flores choram
O tecido rendado...
Em laços que enlaçam
Nossos corpos no crepuscular
Entardecer dos teus mistérios
Rasgo o verbo da saudade
Sêmem de letras
Que esparramam num corpo-poema
Meneando tuas mãos em meu coração...
Mergulho em teu mar de emoção
Que te faz o meu sol
Mais brilhante de um diamante
Que ladrilham a rua onde
Deixas as tuas pegadas
Faço reluzir o verbo que conjugam
As letras do brio do teu nome
Que respiro o letreiro de tinta
Que escreve-te em singular
Fonte de água amorosa...
Mãos que despetalam
As rosas vermelhas
Que aveludam a saudade
Escrita na mesa com a pena
No tinteiro molhado
Em teu nome.
Do fundo do meu ser; amo te ler; tua amizade e seu amor sincero são refrigero pra minha alma.Te amo Amiga do seu AMIGOMENINO!
Adriel