Nas águas turvas do rio, correm vidas em abundância, isto vejo desde a infância,como um jargão sem remendos, tanto o bêbado como o reverendo, dizem ser as bênçãos de Deus, mas ai chega um ateu dizendo isto é bobagem, tudo é uma carruagem que por si só vai a vante,e cada coisa a seu instante cumpre o seu objetivo, o inferno e o paraíso, são arenas ressonantes, a depender do transeunte, que lhe habite no instante, se você se sente bem,o inferno lhe convém, e nem queres saber do céu, mas se é lá que te encontras, do inferno vais ter bronca, são estas as variáveis, o homem tem seus motivos, pra ser demais emotivo, e se abater sem razão, vamos ter auto confiança, e acreditar nas finanças, como manobra de soluções, nada disto é obrigado, só opinei por ser chamado, a deixar minha opinião sou ateu porque me inspira, como a um ser caipira, inunda o seu coração, mas você que crê em Deus, preserve os costumes seus, e viva em sua abundância, ninguém é copia um do outro, nascer não é um aborto, mas sim uma concessão, zele pelo seu sujeito, faça dele um satisfeito, e assim seras mais feliz, deixe pro mundo um exemplo, que este seu corpo é um templo, incubador dum espírito, o qual será recolhido, quando for destituído desta missão em matéria, ou no popular por ter morrido.
Miguel Jacó