Dei, minha mão perdida ao desconhecido.
Passos sem rumo no lamaçal da vida.
Palavras simples enxugam lágrimas rebeldes.
Sou eu ?
Não sei!
Não sei!
É azedume o sabor da minha pele
Não encontro a minha porta aberta
Meus sorrisos são pedidos de paz.
Sou eu ?
Não sei!
Não sei!
Sei,
Que o mundo não pode esperar.
José