Luso-Poemas
 
Poemas -> Intervenção : 

Confissão III (Ho Xuan Huong)

 
Tags:  AjAraujo    poeta humanista  
 
Open in new window

Seu barco solitário foi destinado a flutuar sem rumo
pelo meio da correnteza, cansado, tristemente, à deriva.

Seu domínio superava, com o dever e sentimento,
o arco abalado por tempestades à deriva e vagando.

Ela seguia adiante, não se importando em experimentar docas,
velas adiante, sem temor de tenta enfrentar as corredeiras.

Quem quer que fosse a bordo teria o prazer
de ver como como tocava seu violão, triste e à deriva.

Ho Xuan Huong (1772-1822), poeta vietnamita.
 
Autor
AjAraujo
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
811
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Reflete a luz que recebestes
Sonho é pequeno pássaro
brotos apaixonados - seleções de quadras 2021 (I-X)
liberdade
o tempo não perdoa
Aleatórios
Um Jesus de palavras... sem armas
Para trás não olharei - Introdução a Escombros - III (Moacyr Félix)
Carrara
Geografia da vida - as mãos (AjAraujo)
Se-mente (AjAraujo)
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Branca
Publicado: 26/02/2014 16:12  Atualizado: 26/02/2014 16:12
Colaborador
Usuário desde: 05/05/2009
Localidade: Brasil
Mensagens: 3024
 Re: Confissão III (Ho Xuan Huong)
Queria uma passagem neste barco.
Lindo.
Bj.
Branca

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre