Qual é a sua própria culpa?
Repetida a sua maneira de ignorar a realidade presa dentro desse silêncio que esconde a verdadeira face...
Um silênico letrado, ensaiado, mantido como grito angustiante na garganta que calou a muito diante seus ouvidos...
O silêncio chora...
dentro da garganta seca que de gole em gole vai levando um dia após outro sem olhar fixamente para o espelho...
a mascara caiu e o silêncio permanece no entre lace da vida que se desdobra numa cena ensaiada da vida que segue sem explicação...
Grey