Assim como a Noite as copas dos pinheiros abruma
um manso tapete de Paz também sobre nós desabou,
nos murmúrios e nos ais de amor ele transparecendo,
ali nas frinchas das rocas, o sibilar do Vento apenas.
Tênues clamores ateando tão cálida a mansa brisa,
acenando timidamente para as folhas da verde relva,
como de extreme seda, cílios na alcatifa a flutuar,
quando no escuro daquelas Noites repousa tudo mais.
Pela escuridão engolida, na Terra, emudecem os pássaros,
patrocinando desabrocharem da noite plena raras flores,
até que a primeira Estrela, na alva, escolte incipiente Sol.
Quando luzente, flui o Astro, das montanhas nos desvãos,
sob painel de gráceis raios nos espelhos águas refletidos,
parece chamar o Dia que tanto toa ser de plena Felicidade.