Poemas : 

Sou arte, sou folha em branco

 
 
Tremendo, sem ar...
Uma voz ao fundo
E meu ser a cambalear
Uso de palavras antigas pra descrever
Dormente alma que inquieta se altera
num mortal prazer de ler e escrever.
Em um papel fino, denigre a imagem da folha quando a caneta o toca
Sem sentido nas letras, eu deixo escorrer das minhas mãos
Coisas do coração, segredo sagrado de mim
Que necessita dizer
Transcorrer
Torna vida real, que pra quem possa ler.
Um bálsamo de bondade em meu amanhecer,
Íntimo do seu querer
Que sinta o dom do saber
E nunca pare , que o cansaço não me vença, que eu não esmoreça
Que a arte tome forma, cor, brilho, fulgor
Que haja tempo pra desenhar na mente, que contente anda a cantar
Um canto de dor, de amor, mas cante, e se levante por aqui em diante
a paz que tanto busco, nas letras, nas frases, nos versos
Na folha em branco, que tu me fizeste ser



Nanda

 
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fernandamoreira
 
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Enviado por Tópico
Robertojun
Publicado: 18/02/2014 14:23  Atualizado: 18/02/2014 14:23
Membro de honra
Usuário desde: 31/01/2014
Localidade: São Paulo
Mensagens: 2315
 Re: Sou arte, sou folha em branco
Parabéns fernandamoreira pelo belo poema.

Abraço,


Enviado por Tópico
acalenta
Publicado: 18/02/2014 14:31  Atualizado: 18/02/2014 14:31
Colaborador
Usuário desde: 25/08/2010
Localidade:
Mensagens: 5389
 Re: Sou arte, sou folha em branco
Oi Fernanda!!!


Que você escreva toda sua inspiração nessa folha em branco,parabéns lindo poema.

beijinhos

acalenta


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 18/02/2014 14:42  Atualizado: 18/02/2014 14:42
 Re: Sou arte, sou folha em branco
Uma folha em branco que com essa palavras se tronou ma linda pagina. Uma belíssima escrita


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 18/02/2014 15:24  Atualizado: 18/02/2014 15:24
 Re: Sou arte, sou folha em branco
Que lindo Nanda, ser folha branca, deixar a história da vida, rumar o caminho, ameiiii, beijooo


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 19/02/2014 11:43  Atualizado: 19/02/2014 11:43
 Re: Sou arte, sou folha em branco
Oi Nanda,

Lindo teu poema!

Prazer imenso em ler-te novamente!

Beijos,

Anggela