Cada caneta a escrever sentimentos
Ao perde-los, perdemos tudo de bom em nos
Não sinto mais minha caneta pulsar em
minhas veias, e nem calor no caderno
a qual banhava em lagrimas de tristezas
e felicidades.
Não sinto minha alma separada esperando unir
a sua outra metade, pois perdi a luz a qual cegamente seguia chamada esperança e me embriaguei
em tristezas e prantos caindo nos braços frios e confortáveis da solidão.
Mergulho-me loucamente em lembranças na expectativa de encontrar onde errei.
Não empunho minha caneta como alguém que amou,ama ou quer amar.
Perco minhas palavras como se a morte de cada verso seria um pedaço de mim a qual amputo sem ao menos lacrimejar.
Estarei vivo, sempre vivendo...
Aguardando novos tempos.
Quando descobrir sobre sí mesmo aprendera a ver a verdade em meus olhos