Quando estaciona o verbo, um ponto final corta os pulsos na escuridão. No silêncio percebemos mais as cores, a voz dos homens a caminhar no tapete das ilusões. O mundo no qual habitamos é fétido. Ciscamos sobre as cinzas dos papéis esquecidos no lixo das bibliotecas.Fomos educados para louvarmos a esperança.