Passos apressados e saltitantes acompanham o relaxado total.
As palavras saem novas e são corrigidas para outras masi antigas.
Batemos nos joelhos rindo a bom rir.
O olhar admirado dos outros ainda mais nos alegra.
No meio da bosta nascem as mais belas flores.
E o sorriso sempre será a melhor arma.
A necessidade estará em escrever ou em ser lido?
Somos o que somos ou somos o queremos ser?
Será a contemplação inimiga da acção?
Estas e outras, muitas, dúvidas me levam a escrever na ânsia de me conhecer melhor e talvez conhecer outros.