... dilacera o momento, percorre feito navalha a esperança, proclamei-te, meu erro. A gastar o coração, de finitas batidas, mais ainda por ti. E me dizes que só o tempo cura, unguento maldito, não adormece nem espanta a dor. Curva do frio, esse sentir me espera, e eu só existo, quando acaba por minha boca, a ultima letra do teu nome.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!