Poemas : 

Frieza

 
Porque pedem os teus olhos o que negas dar
Tentando vorazmente surripiar ao nada, fiapos
Essa luta constante entre a realidade. Obscura
É a mente que teima em negar

Sinuosos caminhos, uma tortura sem par
Que rebusca a razão para saciar a sede
Negando à partida o amor
Frieza no acto de negar

E como ato com fita vermelha o acto de atar
Pergunto então só por perguntar
Porque negam os teus olhos cabelos de neve
Momentos de fruta madura
À partilha por dar.

Poesia de Antonia Ruivo


Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

Duas caras da mesma moeda:

Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...

 
Autor
Antónia Ruivo
 
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