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O Zunir do Zéfiro! (Texto)

 
 
Não haverá futuro sem o presente estribado nos erros ou acertos, nossos ou... Dos outros!
A maturidade só terá valor real se ela for como um dicionário de onde o possuidor dela possa extrair os sinônimos ou os antônimos do que tenha praticado nas estradas (vicinais ou... Não!) da sua vida.
A vida humana só será vitoriosa se o ente que a possuir tiver tomado por base dos seus procederes cotidianos os erros e os acertos pelos quais, em cabotagem ao redor das suas metas, tiver participado integralmente no seu dia-a-dia vivificante.
De nada vale ser um sábio se não tiver a platéia ou o contencioso sempre presentes para mestiçá-lo no cerne dos demais, menos sapientes.
Ficando isolado, não terá os seus ensinamentos produzindo um efeito exemplar, isso ocorrendo, o sábio se tornará pior do que o tolo em sua parvoíce constante que, à sua maneira, acaba sendo aceito, exatamente pela ausência dos ensinamentos do sensato/erudito e fugidio da distribuição do seu saber enclausurado.
A minha deficiência consciente, fez-me fugir da parvoíce, no entanto, também não me permitiu chegar até a sapiência, dessa forma, pesquisei no meu passado à procura do que me faltara de arrimo ou o que me forcejou em direção do abismo existencial.
Debalde! Não consegui localizar uma base em que eu pudesse me apoiar para dar um salto em direção da sabedoria na fuga da mesmice e da tolice, entretanto, também não fui mesclado ou inserido no lugar comum, ficando no “meio termo” entre os opostos beligerantes do tolo com o sapiente.
Em razão disso e, por isso! Resolvi escrever o livro O Zunir do Zéfiro, na expectativa de que algum leitor possa se basear nos meus acertos fugindo dos erros que cometi, conseguindo, dessa forma, o impulso necessário em direção da sabedoria, com a convicção de que, não conseguindo a ascensão, também não será projetado no abismo existencial, ficando, pelo menos, na posição em que me encontro atualmente, ou seja... Muito feliz!
Nota: Se, ao ler o livro, não conseguiu dar o “salto para a sabedoria”, no mínimo, somos iguais ou parecidos, e... Aos pares não se esclarece, instrui ou transmite conhecimentos!
Se, você conseguiu achar outros caminhos (mentais) lhe proporcionando escalar até ao patamar da sabedoria, a partir de então, me considero um seu aluno e... Ao professor não se aplica o “Fechamento ou posfácio”!
Ps. O Zunir do Zéfiro ainda está inédito, poderá ser lido no site www.mesadoeditor.com.br (apenas editoras) e no site www.asminasgerais.com.br onde está em álbuns.

Sebastião Antônio BARACHO
conanbaracho@uol.com.br
Fone: (31) 3846 6567

 
Autor
S.A.Baracho
 
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