Às vezes me vejo andando pelo verde campo da minha Infância, coberto de florezinhas lilases e vejo, vagamente, a cerca que descia a ladeira para o riacho aonde as meninas brincavam de lavar roupas.
Aí vem o primeiro sorriso, O sorriso perdido, a infância perdida. Não sei por que tem que ser assim: essa névoa e essa vontade inútil de voltar...