Honrosa neblina!
Impregna palavras afiadas em vaporosa
Caricia na pele, mavio!
O respirar, amante despido.
Torpor, que lucidez... ? Extasiou!
Deveras, em castiços pulsos cardenos.
Curtia ao beijo secular, perdendo versos em brisa.
Nobre o errante mortal, distante de seus ventos valdevinos...
-Almeja? , inflama me satisfaço! Poente embriagando
Anseio, para aquele fim...
Arriscar-se nas lascívias da passagem ao fulgor e
Deixar se restar somente às palavras ímpias da dama dilacerada em amor arcaico, fora de seu intrépido vestido!
Vivo diante ambos, corpos de lucidez !
Tome... Frenesi que arde,
Grito que entorpece
Desvirtua se,
Agracie se na ousadia!
Admiti, as mãos fora de vos servas.
Convincentes aos seus pés,
Vivaz em extasiai sentires.
Lembra- te dos anos tragados?
Seduz a bela omissão
Oh vem!
Irradia aos livres perdidos
Suntuosos em pavores de ultimatos
Vive! E sorriras ao cair.
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