Intensa nos erros,
Excita na primícia irrecusável
Que virtuose fatalista...!
Ela ainda existe
Por que deveras
crer em mim?
Verbera sobrenada o sórdido, enfim,
arte vicia!
que merecer absurdo,
Vontades neste limite perfeito,
Entrega o fervor que sou
Aos encantadores dias.
Isolada em abuso,
levando teu nome
a ruir em um jardim de flores cerúleas
Cada tempo ,
me fazem companhia.
Apreciando a ausência de todo o cansaço.
De viver.
Estive lá e não vês
Longe deste horizonte proscrito
E jamais voltarei.