Luso-Poemas
 
Poemas : 

quando a água bate e a pedra não fura...

 

a compreensão chega indecisa
desacreditando dos sentidos
mas consciente de que é
possível aceitar impossíveis
e cheia de coragem rasga
o envolvimento da paixão
pra entender o cerne que se
mostra fibroso e intrincado
mas com pontas etiquetadas
fazendo entender que não há
nada a ser decifrado.

Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.

Open in new window

 
Autor
MarySSantos
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1100
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
o passeio das nuvens sobre as flores
khrónos
abulia
resíduos
rimas no ar
Aleatórios
mosaico
quero quero...
marimando
a noite do mar
o passeio das nuvens sobre as flores
Favoritos
[No teu olhar, trazias o vento e as marés]
amar-te de novo...
ABSINTO DE AMOR
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 07/01/2014 18:23  Atualizado: 07/01/2014 18:23
 Re: quando a água bate e a pedra não fura...
para nós que deambulamos pelas raias da escrita, vemos que e a poesia mostra-se as vezes como uma instalação plástica de palavras. do poeta, muitas e muitas vezes pode lhe fugir o entendimento, ou parecer o imagético indecifrável, mas jamais se perderá o sentimento daquilo que o levou até ali, para tentar decifrar. é o que lhe dá gozo... bj Mary, e um carioquíssimo abraço meu

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre