.tentava. ao embrulhar o sonhos. desejar o fim de seus anseios. Por isso, cada dia era um degrau da espera, e mesmo seus soluços, ao silenciarem pelo cansaço, pareciam, um aguaceiro a regar uma esperança própria. Como na arte, sobreviver dependia de armações mentais, até que, ao assombro de um novo dia, pensava que o horizonte, iluminado, lhe traria por uma nova cena, uma pessoa ideal. A vida lhe traía, ao ser esse projeto cego. Fundações, muros ao entorno das verdades. Morrer não era sentido a não ser nos raros despropósitos a que era submetido. Não tinha desgraça maior que chamar seu maior algoz o seu próprio criador.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!