Não amarrote o silêncio,
Desértica é a dúvida
Que baila esdrúxula
Num barulho intenso.
Não exorcize a calmaria,
Pensamento é vestiário
Onde os ideais primários
Despertam à luz do dia.
Do silêncio, as fortunas...
As medalhas inoportunas
Têm mensagens nevoentas...
Aquartela-se o tranqüilo,
Zoada e mentira sem abrigo,
Verdades não se inventam!