Os insumos da existência trazem conflitos...
Eu e o mundo; o mundo e eu; a vida e você...
Não há como escapar dos problemas, não há anarriê!
Comparo o viver a um trapezista e sua arte nas alturas,
Sempre desafiando a morte para poder sobreviver
E encantando o espectador com suas diabruras...
Nas grandes cidades é uma bênção despertar num novo dia,
A poluição não está só na atmosfera, está nas relações pessoais,
Perpetua-se a cada instante nas intransigências dos acordos de paz
E de tudo isso há uma conseqüência: os corações choram melancolia!
A incongruência dos pensamentos derrama sangue sobre a terra...
Particulares interesses são a tônica que demarca as horas,
Dádivas coletivas se perderam no tempo, foram embora...
Tudo são insumos procedentes na ausência de sagrados idealismos,
Pois, a criatura engaveta a justiça e goza futilidades do materialismo!