O amor desce luares,
ilumina as portas...

Há casas fechadas
e janelas abertas
para o sonho.

Sopra fios de vento,
nas fibras das folhas,
nos pingos da chuva.

Dobra-se no invisível.

Não choram os poetas.
Namoram, transbordam,
vagam no invisível.

 
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TecaLima
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