A rosa e a formiga
Cortei toda a mata a machado
E as varas mais finas eu rocei
Quando esta coivara murchou
Eu coloquei fogo e a queimei
Quando as chuvas chegaram
Pra terra ficar mais formosa
Eu plantei muitas sementes
E ali nasceu um pé de rosa
Aquela roseira foi crescendo
E um botão nela desabrochou
Mas veio a formiga malvada
E o seu caule então cortou
Com o sol quente que veio
A minha roseira então secou
Com ajuda de outras formigas
O meu pé-de-rosas ela levou.
Eu também encontrei uma rosa
E todo o meu carinho a regou
Mas veio alguém muito prosa
E para bem longe a carregou
jmd/Maringá, 25.12.13
verde
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