Enviado por | Tópico |
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UsuarioZWT | Publicado: 24/12/2013 19:52 Atualizado: 24/12/2013 19:52 |
Muito Participativo
Usuário desde: 02/08/2013
Localidade:
Mensagens: 61
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Re: Quando eu morrer
Que maravilha de poema! Apresentou as mesmas concepções que também possuo com relação a morte. Somos um nada, e depois de morrer, continuaremos nada. Muito bem escrito, é raro poemas deste estilo aqui, e com tamanha lucidez para um assunto, que para muitos, é complicado.
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Enviado por | Tópico |
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Vania Lopez | Publicado: 25/12/2013 01:16 Atualizado: 25/12/2013 01:16 |
Membro de honra
Usuário desde: 25/01/2009
Localidade: Pouso Alegre - MG
Mensagens: 18598
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Re: Quando eu morrer
favoritei imediatamente.
fora esse presente de poema (que aqui recebi) por sua generosidade em compartilhar. vim lhe desejar um Feliz Natal. (tudo de bom) |
Enviado por | Tópico |
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andrealbuquerque | Publicado: 25/12/2013 11:14 Atualizado: 25/12/2013 11:14 |
Da casa!
Usuário desde: 18/12/2011
Localidade: Brasil
Mensagens: 325
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Re: Quando eu morrer
Parabéns, Felipe.O retorno á essência, no eterno ciclo da vida.
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Enviado por | Tópico |
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Srimilton | Publicado: 25/12/2013 16:30 Atualizado: 25/12/2013 16:30 |
Membro de honra
Usuário desde: 15/02/2013
Localidade: Nenhuma
Mensagens: 1830
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Re: Quando eu morrer
Felipe,
apesar do meu viés reencarnacionista, apesar da minha esperança no futuro e, portanto, na sobrevivência da individualidade, gostei muito desse poema. Boas festas! Um abraço! |
Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 25/12/2013 22:24 Atualizado: 25/12/2013 22:24 |
Re: Quando eu morrer
Um belo poema.
Parabéns! DM |
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Enviado por | Tópico |
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Felipe Mendonça | Publicado: 26/12/2013 13:53 Atualizado: 26/12/2013 13:53 |
Usuário desde: 01/12/2011
Localidade: Rio de Janeiro
Mensagens: 541
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Re: Quando eu morrer
Olá, amigos. Obrigado pelas leituras e comentários. Grande abraço a todos.
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 26/12/2013 14:21 Atualizado: 26/12/2013 14:21 |
Re: Quando eu morrer
Gostei. Bonito seu poema que pode e deve
ser usado e entendido no plural. |
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Enviado por | Tópico |
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Jovina | Publicado: 26/12/2013 15:04 Atualizado: 26/12/2013 15:04 |
Colaborador
Usuário desde: 23/09/2012
Localidade: Salvador
Mensagens: 537
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Re: Quando eu morrer
Se o viver já é passível de solidão, no morrer
ela é infinita pois, abre-se o grande vazio do Imensurável, do esquecimento.Afinal, é a vida o maior de todos os desejos. |
Enviado por | Tópico |
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Margô_T | Publicado: 17/07/2016 09:50 Atualizado: 17/07/2016 09:50 |
Da casa!
Usuário desde: 27/06/2016
Localidade: Lisboa
Mensagens: 308
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Re: Quando eu morrer
Um poema cheio de ritmo, apesar de todo ele se desenvolver sobre um tempo sem fôlego.
A repetição do verso “Quando eu morrer” e do “Se” nos primeiros versos das estrofes criam este modo alucinante de nos pegares a este tema de um modo tão intenso. Entre divagações filosóficas sobre essa “Qualquer coisa” que se será que não será “Diferente/De seixos e pedras”, “Algo mudo, inerte” passa-se para uma vertente mais irónica onde se menciona que “Não sentirei mais/Qualquer carência”, “Deixarei de ser/(…)Ser fechado/E descontínuo/Para me tornar/Inorgânico/Ao todo reunido.” sem esquecer que “Nada importará,/(…)Se fui luz/Ou se fui treva”, “Se cri/(…)Se neguei”, “Se vivi parco/Ou deveras” porque “Nada verei,/ Nenhum senhor ou rei,/Prato, juiz/Que pesa e condena” havendo, ainda, espaço para referir que aquilo a que damos importância na vida também desaparecerá “Não conservarei/qualquer promessa” bem como “O gozo e a chama”. Destaco este trecho que, pela sua força de intermitência: “Certo torpor/Sentirei,/Nuvens minha vista/Nublarão/E, enfim,/Irromperei/Na escuridão.” Um poema forte de imagens e mensagem. |
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