Enquanto não te desculpares, não terás vida sã,
E ao fazeres isso ao outro jogas todas as culpas
Pelo teu infortúnio e desgraça, vida mais vil e vã
Não encontrarás, mesmo co todas as desculpas.
Se te desculpares, acharás aí uma nova manhã,
Pois as tuas palavras resultarão então resolutas,
Só precisas de levar isso contigo até ao amanhã
E o vocábulo permanecerá, em regras absolutas.
A culpa nunca morre solteira, vive de sobreaviso,
Já que tem muito mais a perder do que a ganhar,
Por isso, vive a vida, permanentemente, co juízo.
Corpo são em mente sã é o mais desejável aqui,
Porque caberá a ti, não a outro, tua vida, ajuizar,
E não te culpes tanto do que o mundo exigi de ti.
Jorge Humberto
26/12/07