. . . . . . .Uiva em tardes vazias. . . . . . .
. . . . . .procura o cão sua matilha. . . . . .
. . . . .os dentes estraçalham a poesia. . . . . .
. . . que nunca houve, nem haveria de haver. . . . .
. . . . . .quem sabe, talvez na noite. . . . .
. . . . . . . .na lisa lápide fria. . . . .
. . . . . . . . .que ira dizer. . . . . .
. . . .-Aqui jaz um homem e sua poesia. . . . .
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