Num calar de voz No universo dos versos O poeta sucumbe No mais gélido dos mármores
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Por um pouco da mãe Gaia Que todo ser tem direito Seus versos calaram Num eterno grito Que se fez mártir
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Sua caligrafia ficou Grafitada no derradeiro verso Donde seu legado ficou grafado Num existir do credo na justiça Onde o "in" imperou
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Lágrimas rolaram no mundo De suas letras-vivas (hoje um poeta morto) E desceram o desfiladeiro do abismo Do sonhar em ter um pedacinho de chão
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Na hora mais despida do ser Que esmaído Num calar eterno A voz que dantes Grafitava no livro da vida O respirar partículas De esperança e fé
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Mas, na guerra Nos braços da fé da esperança De vencer seu grileiro O poeta sucumbo minguou Sua voz antes proferida Numa clave gravada Hoje(in memorian) D'um ser que fenerge Num grito de uma voz silenciada
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Nas notívagas donde a alma Soluça seus escritos.
Ray Nascimento
Minha interação no poema Por Um Pedaço De Terra (O Clube Dos Poetas Mortos)do poeta e amigo SOMMERVILLE o qual agradeço imensidade.
Do fundo do meu ser; amo te ler; tua amizade e seu amor sincero são refrigero pra minha alma.Te amo Amiga do seu AMIGOMENINO! Adriel