Donde venho a brisa da saudade tenho...
Descamada na minha verdade no refolho
Dos dias impregnados
Na folha de papel em branco...
De uma vida dantes suprimida...
Hoje, orvalhada em pranto...
Que em teu corpo escrevi...
Num declarar o sol seu amor
Pela lua crua imatura de sentimento...
Bela na maneira terna de pintar na branca tela
Da história da minha vida...
Rascunhar seus versos nos holofotes do sol...
Afagando toda a dor que sangrava nas vertentes...
Correntes das arterias vividas clamor do amor.