Cruz vazada enviada pelos correios Do coração com o código decifrado De forma perfeita onde a senha é o AMOR... Atravessou oceanos e mares... Tsunamis, Terremotos, maremotos, Tempestades torrenciais... Rochedos escarpados... Arrefeceres de medos destilando nas vertentes Das artérias e veias onde diastólica e sistólica Entraram é efusão de tanta pressão... No espelho do olhar que se faz amar... Enfim chegou em terra firme... No endereçamento certo provindo do teu Pouco de céu... Depois de passar por todos os seus umbrais... Divinamente vertical... De significado imortal... Significa para quem Os que tem o privilégio De receber como presente A certeza da sorte com providencia divinal... E quem usar abençoado está... Mas o significado maior Não é o ouro que reluz... Mas sim os diamantes Que se faz no lapidar d'alma... Gotejando a dor que sangra no peito de quem a Tirou do seu melhor e a doou... (DOAÇÃO = A AÇÃO DE DOAR COM O CORAÇÃO) E com o seu amor espargido do coração... A pura alma contida de quem a usou... Donde a morte é a mais angustiante Incógnita da vida humana... Cravando no coração o punhal Que sangra infinito... Onde a escrita num papel inundado de dor... Escorre pelas vertentes dos espelho da tu'alma... A dor mais profunda que um ser pode sentir... O luto que impera na certeza de que o seu manto Nos cobre e nos aprisiona no degredo Que derrama que é o d'alma... Abreviada inglória da solidão blindada... Escritos nas letras de palavras contidas No soluço que d'alma saem... Que beijam e queimam a alma-flôr... Um beijo que é lapidado e gravado Com uma ponta de diamante divinal Sem igual... Escrevendo cartas endereçadas ao código de Endereçamento Postal do céu... Que no universo chegam a soar Nos ecos da saudade impregnada na mente... Que retrata a melhor tela... Pintada de tinta fresca... Que borram o silêncio que se faz viajor... Na introspecção imensidade d"alma-irmã... Da infância, viagens infinda alegria Contidas nos dias e nas noites... Nos plenilúnios vivificados A cada segredo decifrado nas 8 luaradas Que se fazias infantes no conjugar O verbo amar... Num amanhecer em plenitude Com a câmara secreta dividida de sol... Contando historias que se faziam gargalhadas... Junto ao mar de amor que O vento pro céu azul levou... Dantes afetos e projetos vivificados E que ficaram na fila de espera Do caminhar chamado vida... Pois faltava a gêmea alma Embala o dicionário que jaz No embrionário das galáxias... Na incessante busca e espera... Da alma que espera um reencontro Marcado na ala da linhagem Da assembleia Divina... Que impera a sina dum respirar sem ti.
Ray Nascimento
"Não ame pela beleza, pois um dia ela acaba. Não ame por admiração, pois um dia você se decepciona. Ame apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação."
Madre Teresa de Calcutá
Ele mesmo disse: “aquele que crê em mim, ainda que morra viverá” (João 11.25). A morte já não é uma ameaça para aqueles que crêem no Cristo vivo.
CRUZ VAZADA DO CORAÇÃO
Do fundo do meu ser; amo te ler; tua amizade e seu amor sincero são refrigero pra minha alma.Te amo Amiga do seu AMIGOMENINO! Adriel