A cor deve ser um azul piscina
O sal desce devagar sobre o rosto cálido
Entre as mãos e gestos,
O afago dormente do vizinho
Um ar de brisa fria navega no tempo
Vem o desejo colado de tempero e calda de chocolate
O bolo que esfria à vista, desce arranhando a garganta
Já é tarde para o amor...
Ondas balançam
É o frio do mar
Morto e sem destino.
Diana Balis
Rio de Janeiro, 23 de novembro de 2013, Diana Balis.
Desejo um dia conhecer os poetas antigos amigos do luso, torçam por uma passagem aérea. Abraços.