Poderei parecer diferente
(depende de cada olhar)
mas não sou,
o que não sou é indiferente,
tudo o que sangra me doí...
Tudo o que se move em toca...
Indiferente não!
Observo a natureza
nos ângulos abertos, da certeza
onde incertos, são os diferentes
que passam em indiferença,
pelas presenças vivas...
Tantos gritam e ambicionam diferente
mas poucos são, os que marcam diferença
nos atos concretos, onde se movem...
Ana Coelho
Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento.
Os meus pensamentos são acasos que me chegam em relâmpagos, caem no papel em obediência à mente...